quinta-feira, 28 de julho de 2011

Uma Mão Lava A Outra.


O nome dele era Fleming e era um pobre fazendeiro escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro vindo de um pântano nas proximidades. Largou suas ferramentas e correu para lá, ali chegando, enlameado até a cintura, de uma lama negra, encontrou um menino gritando e tentando se safar da morte. O fazendeiro Fleming salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível. No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chega à humilde casa do escocês. Um nobre, elegantemente vestido, sai e se apresenta como o pai do menino que o fazendeiro Fleming tinha salvado. "Eu quero recompensá-lo", disse o nobre. "Você salvou a vida do meu filho". "Não, eu não posso aceitar pagamento pelo que fiz", respondeu o fazendeiro escocês, recusando a oferta. Naquele momento, o filho do fazendeiro veio à porta do casebre. "É seu filho?" - perguntou o nobre. "Sim", o fazendeiro respondeu orgulhosamente. "Eu lhe farei uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como seu pai, ele crescerá e será um homem do qual você terá muito orgulho". E foi o que ele fez. Tempos depois, o filho do fazendeiro Fleming se formou no St. Mary's Hospital Medical School de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável senhor Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina. Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia. O que o salvou? Penicilina. O nome do nobre? Senhor Randolph Churchill. O nome do filho dele? Senhor Winston Churchill.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

NO HOSPITAL



Dois homens, seriamente doentes , ocupavam o mesmo quarto em um hospital. Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo. Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela. O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro. Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água, enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no céu da cidade. Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes, e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu que havia um desfile na rua e embora ele não pudesse escutar a música, podia ver e descrever tudo. Dias e semanas se passaram. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem, e depois de verificar que ele estava confortável o deixou sozinho no quarto. Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias se pela janela só dava pra ver um muro branco? A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais seu amigo de quarto com suas histórias...

Há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade. Se você quer se sentir rico, apenas conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Amigos Para Sempre!



Eu Quero Apenas

Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos

Eu quero apenas olhar os campos,
Eu quero apenas cantar meu canto,
Eu só não quero cantar sozinho,
Eu quero um coro de passarinho,
Quero levar o meu canto amigo,
A qualquer amigo que precisar.

(Refrão)

Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar
Eu quero apenas um vento forte,
Levar meu barco no rumo norte
E no caminho o que eu pescar
Quero dividir quando lá chegar
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

(Refrão)

Eu quero crer na paz do futuro,
Eu quero ter um quintal sem muro
Quero meu filho pisando firme,
Cantando alto, sorrindo livre
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

(Refrão)

Eu quero amor decidindo a vida,
Sentir a força da mão amiga
O meu irmão com sorriso aberto,
Se ele chorar quero estar por perto
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

(Refrão)

Venha comigo olhar os campos,
Cante comigo também meu canto
Eu só não quero cantar sozinho,
Eu quero um coro de passarinhos
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar

(Refrão 2x)


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Gente Humilde



GENTE HUMILDE

Tem certos dias em que eu penso em minha gente

E sinto assim todo o meu peito se apertar
Porque parece que acontece de repente
Como um desejo de eu viver sem me notar
Igual a como quando eu passo num subúrbio
Eu muito bem vindo de trem de algum lugar
E aí me dá como uma inveja dessa gente
Que vai em frente sem nem ter com quem contar

São casas simples com cadeiras na calçada
E na fachada escrito em cima que é um lar
Pela varanda flores tristes e baldias
Como a alegria que não tem onde encostar

E aí me dá uma tristeza no meu peito
Feito um despeito de eu não ter como lutar
E eu que não creio, peço a Deus por minha gente
É gente humilde, que vontade de chorar

Autor: Vinícius de Moraes


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Sonda-me, Usa-me


Sonda-me, Usa-me (Aline Barros)

Sonda-me, Senhor, e me conhece, quebranta o meu coração
Transforma-me conforme a Tua palavra
E enche-me até que em mim se ache só a Ti
Então, usa-me, Senhor, usa-me

Como um farol que brilha à noite
Como ponte sobre as águas
Como abrigo no deserto
Como flecha que acerta o alvo
Eu quero ser usada, da maneira que Te agrade
Em qualquer hora e em qualquer lugar, eis aqui a minha vida
Usa-me, Senhor, usa-me

Sonda-me, Senhor, e me conhece, quebranta o meu coração
Transforma-me conforme a Tua palavra
E enche-me até que em mim se ache só a Ti
Então, usa-me, Senhor, usa-me

Como um farol que brilha à noite
Como ponte sobre as águas
Como abrigo no deserto
Como flecha que acerta o alvo
Eu quero ser usada, da maneira que Te agrade
Em qualquer hora e em qualquer lugar, eis aqui a minha vida usa-me Senhor, usa-me

Sonda-me, quebranta-me
Transforma-me, enche-me, e usa-me, Senhor.






domingo, 3 de julho de 2011

Plante Uma Árvore


Tens um olhar sereno e deslumbrante, tens a maciez das maçãs e o abraço sedoso de como pegar um pêssego, tens algo refrescante que quando te olhamos, te admiramos como os flamboyant, tens o guarda chuva menos furado da terra, és também o para raio dos raios que se dissipam das grandes tempestades, tens valor infinito de ser o ar condicionado mais limpo do mundo, teu vento é refrescante e saudavel, onde os meus olhos te admiram todo os dias quando sento para refletir sobre o nosso mundo.

Eu plantei uma e ela se chama Gracinha estais pequena mais resiste aos ventos e as chuvas, és mais forte que a minha humilde casa onde estou sempre trocando telhas e arrumando goteiras, as vezes ficamos até debaixo de água, logo corro para pegar panela e alguns produtos plásticos para não molhar o pouco que a gente tem em casa, mas de repente preocupado contigo corro para a janela do meu quarto de dormir e me preocupo por ti. te quero ver em pé e peço ao papai do céu que o mesmo que protege a mim e a minha família te proteja quando vem as ventanias.

Peço que não deixe você e nós ao relento, adoro ficar te olhando e me incomoda ao saber que muitos usam motosserras para te destruir, para simplesmente fazer carvão ou coisa pior...

Árvore, te vejo igual ao morador de rua sem família, sem teto mas com o chão por direito. Poderia te agradecer por me dar o prazer de refletir sobre a vida olhando ao pés de árvores, antigos que protegeram nesta ultima ventania que caiu sobre minha casa e dos meus vizinhos, se todas as goteiras e as desfeitas que um ser humano recebe sem merecer e se o malfeitor tivesse a humildade de plantar apenas uma semente de árvore como forma de pedir perdão ao próximo, o mundo era mais verde e mais generoso conosco.

Árvore és símbolo da vida e da esperança, queria eu ter o teu poder de transformação, muita gente derrubam e te maltratam, mas você volta forte e robusta como resposta. Faz jus ao belo exemplo da sua mãe, a mãe natureza que te gerou muitas vezes com um simples pedacinho de semente de um passarinho amigo, passarinho preocupado a onde possa se esconder e proteger os seus filhotinhos na esperança que você cresça e os acolhe.

Parabéns as árvores, estes são os votos de todos que te admiram como eu, ó arvore da vida onde todos tem um sonho, e nele você é a estrela principal do nosso teatro chamado, Natureza Eterna De Nossas Vidas.

Autor: João Batista da Silva !